terça-feira, 22 de janeiro de 2013

ACIDENTE NA LADEIRA VOO DA MORTE.


Acidente em Coronel João Pessoa, caçamba perde freio na ladeira voo da morte e vem a capotar poucos metros da entrada da cidade.














380 x .40: qual a melhor munição?


Existem alguns questionamentos, no mínimo, interessantes, no ponto de vista balístico, acerca da eficiência empregada no cotidiano policial. Muitos ainda indagam, principalmente, sobre dois calibres: 40 e 380. Qual o melhor ? Veremos a seguir, que isso não se trata de uma simples escolha – uma vez que a necessidade de uso e as aplicações técnicas de ambos os calibres sobressaem o gosto pessoal do usuário. Iniciaremos a discussão, mostrando a aplicabilidade de cada calibre, suas especificações, características e vantagens. O leitor, como sempre, é quem vai tirar as conclusões.


CALIBRE (.380 ACP) -HISTÓRICO

O calibre .380 Auto ou .380 ACP (Automatic Colt Pistol), também conhecido como "9mm Curto", "9mm Short", "9mm Browning", "9x17mm". Ele foi lançado na Europa pela FN (Fabrique Nationale de Armes de Guerre – Herstal, Bélgica) em 1902 e chegou a ser utilizado como munição militar na Alemanha e Itália, nas armas de porte dos Oficiais. Ele foi introduzido pela Colt e tem sido uma munição popular para defesa pessoal no Brasil, projetada para as primeiras pistolas no sistema blowback, as quais não possuíam sistema de travamento da culatra. O calibre é balisticamente similar ao calibre 9x18mm (9mm Makarov), desenvolvido pelos soviéticos, que é um pouco mais "potente".

O .380 ACP é compacto e leve, mas de curto alcance e poder de parada menor que o do revólver .38 Special, apesar de apresentar um melhor poder de penetração. A vantagem no quesito “defesa pessoal” tem sido no desenvolvimento das armas bem compactas fabricadas para esse calibre, por isso é um calibre bem popular no país. Outra vantagem é o pequeno recuo, tornando-o aceitável para o público feminino. A velocidade é de no máximo 300 m/s.
Pontiagudas ou ocas, as pontas são extremamente perfurantes
Com um “Stopping Power” cerca de 20% superior ao calibre .32, ainda é munição padrão de algumas forças policiais na Europa, devido à grande portabilidade das armas que a utilizam. Trabalha com pressões semelhantes às do .38 Special, porém, devido ao binômio “baixo peso do projétil X pequena carga de pólvora”, não chega a causar igual impacto no alvo, apesar de desenvolver velocidade superior. Encontra-se no limiar entre os calibres “aceitáveis” para defesa e os calibres ineficientes.
Mesmo atingido por uma 380, o meliante resiste
Em 1987, o Ministério do Exército, através da Portaria n° 1237, incluiu o calibre .380 ACP e as armas que o utilizam na classificação de “armas de uso permitido”, acessíveis ao civil, causando sensação devido à novidade no mercado brasileiro. A utilização para defesa pessoal não é recomendada, pela baixa transferência de energia do projétil ao alvo.
Beretta .380 ACP - parece até uma furadeira
CALIBRE (.40 S&W) - HISTÓRICO

O calibre .40 S&W foi desenvolvido especialmente para a Polícia Federal Norte Americana o FBI e é o calibre preferido das polícias brasileiras. No Brasil, houve muita resistência para que o calibre entrasse no país, senão para participantes de tiro esportivo que, para esses, sempre foi permitido. O calibre 9mm Luger e 357 magnum eram permitidos para Polícia Federal e a .45 somente para Forças Armadas, assim, permitir o calibre .40SW que é superior ao 9mm e intermediário entre o 357 magnum e o .45 teria que advir de uma comoção nacional.
Projétil .40 se abre após o impacto no alvo
A primeira força de segurança pública a vencer essa barreira junto ao Exército Brasileiro, que controla as armas e munições no Brasil, foi o Departamento de Polícia Rodoviária Federal, que em 1998 foi toda equipada com pistolas .40SW e aposentado seus revólveres 38 e suas antigas pistolas .380. O calibre .40 S&W, lançado comercialmente em 1990, foi concebido a partir do cartucho calibre 10 mm Auto. Assim que este último calibre foi deixado de lado pelo FBI, a Smith & Wesson iniciou as pesquisas que resultaram no desenvolvimento do calibre (.40).

PRF é pioneira no uso da munição .40 no país
Estatísticas norte-americanas apontam o calibre .40 S&W como uma das mais efetivas munições para defesa, com o seu “stopping power” chegando a 96% - superando o calibre .45, historicamente conhecido como mais eficaz. O calibre .40 S&W ainda pode ser considerado uma munição que ainda encontra-se na sua “infância”, em termos de mercado, pois foi lançada há pouco mais de dez anos.
Projétil libera muita energia e paralisa o alvo
Uma das vantagens reconhecidas nesse poderoso calibre é o “Stopping Power” – termo que teve origem no final do século XIX, para expressar a capacidade de um determinado projétil em neutralizar um agressor, pondo-o fora de combate, sem necessariamente matá-lo. Ao contrário do calibre .380 ACP, a .40 amplia o poder destrutivo em tecido humano, causando hemorragias e um efeito psicológico tremendo no alvo.
Tiro de .40 provoca hemorragias e destruição do tecido
Essa munição foi testada em bovinos vivos e em cadáveres humanos, registrando-se os efeitos observados. Nos cadáveres, suspensos no ar, era observada a capacidade de um projétil de fraturar ossos e de transferir energia, mostrada pela oscilação dos corpos pendentes. Nos animais, pretendiam ver o poder de incapacitação proporcionado pelos diferentes calibres. Pelos resultados desse teste, verificou-se que o calibre .40 S&W apresenta um desempenho excelente, superior a qualquer coisa alcançada pelos antigos calibres permitidos no Brasil (.38 SPL e .380 ACP) e até por algumas munições 9 mm e .45 ACP.


QUESTÕES IMPERTINENTES 
Se por um lado a polícia está, em dias atuais, mais preparada que para disparar menos a esmo, do que um meliante, durante um confronto, por outro continuam vulneráveis a cometer erros, até mesmo desastrosos. É nesse ponto onde o Estado aposta mais nas munições não letais, como forma de reduzir as mortes e as prováveis indenizações. Diante disso, o que pensa o leitor em um projétil que não tenha tanta velocidade, mas possua maior poder de parada (stopping Power) e claro, menos letal ? É melhor matar ou ferir o inimigo ? Antes de responder, lembre-se da tão conhecida ‘legítima defesa’.

Situação de estresse: munição pode fazer diferença
A legislação penal brasileira reconhece o direito de defesa, de modo a interromper ou impedir a ação agressiva, desde que os meios dos quais lancemos mão sejam exercidos de modo moderado. A lei não nos autoriza a matar para nos defendermos. Isto é tanto válido para o civil, para o policial. A morte do agressor poderá ocorrer por azar, sem que sejamos autorizados a reagir com a intenção de matar. Se nos defendermos com uma arma de fogo sem a intenção de matar, a morte poderá ocorrer dependendo das estruturas orgânicas que forem atingidas pelos tiros disparados. Se a falta de intenção de matar for clara, a morte do agressor deverá ser escusada. 
Governo quer reduzir indenizações com a morte dos malas

Em outro prisma, observa-se que policiais atribuem mais importância à penetração dos projéteis, julgando ser mais importante a velocidade dos mesmos. Muitos defendem o uso do 380, principalmente, ao se confrontar com elementos perigosos, no interior de veículos, por exemplo. O calibre perfurante atravessa a chapa e vai buscar o oponente, até mesmo se tiver escondido debaixo do banco.
Vantagem da .380: atravessa a chapa e acerta até o capeta
São duas correntes de pensamento que já vinham mantendo grandes e intermináveis discussões. Há também quem defenda que projéteis leves e mais velozes têm um poder de parada maior do que os mais pesados, mesmo quando esses têm a mesma configuração (ponta oca, por exemplo).
De acordo com uma pesquisa feita pelos estudiosos norte-americanos (Evan Marshall e Edwin Sanow), não há uma munição mágica, que garanta 100% de poder de parada (Stopping Power). Todos os trabalhos asseveram que o fator mais importante para aumentar as chances de parar um agressor é a colocação correta do tiro em seu corpo. O local atingido, na maior parte das vezes, é mais importante do que o calibre utilizado.
Pesquisadores esquecem calibre e apostam no tiro certo
Outro fator apresentado nos estudos de Marshall e Sanow é a questão da penetração do projétil em alvo humano. Um projétil com pouca penetração poderá não atingir a zona vital para a ocorrência da incapacitação imediata, detendo-se em roupas grossas ou mesmo em ossos e outros obstáculos. Em compensação, um projétil com alta penetração poderá transfixar o corpo do agressor, e atingir um refém ou cidadão inocente, por exemplo.


Munição correta não deve transfixar o alvo
Alvo tombou, mas projétil só deixou um orifício de lembrança

Estabeleceu-se como padrão ideal de penetração a profundidade de 10 a 12 polegadas em corpo humano (cerca de um palmo). O projétil, preferencialmente, não deverá transfixar o alvo, e sim, deter-se nele para uma eficiente transmissão de toda a sua energia cinética.


O TIRO 'NERVOSO'

Quando um projétil de arma de fogo atinge o cérebro ou o tronco cerebral e destrói estruturas responsáveis pela consciência ou pelo tônus muscular dos músculos que mantém o corpo ereto, ou quando o tiro atinge a medula espinhal e interrompe o comando nervoso das pernas ou mesmo dos braços e das pernas, dependendo da altura da medula atingida, ou, ainda, em algumas pessoas, quando atingido um vaso calibroso importante, provocando o chamado choque hipovolêmico, ou seja, a rápida perda de grande quantidade de sangue, há grande probabilidade de que ele cesse imediatamente suas ações. Nesses casos, o agressor deve cair instantaneamente.
Tiro atinge medula e meliante dá adeus à carreira

O atirador conta com três possibilidades principais de parar um agressor instantaneamente: um tiro que atinja a cabeça e acerte principalmente a estrutura do tronco cerebral; um tiro que secione a medula espinhal; e o tiro com um projétil de alta velocidade, que gere uma cavidade temporária capaz de produzir o citado choque neurogênico.
Tiro na cabeça está valendo para qualquer calibre
Assim, a maior certeza de parar imediatamente um agressor usando uma munição (.380) é acertá-lo com disparos múltiplos, uma vez que os estímulos gerados por várias cavidades temporárias se somam, e resultam em um poder de parada muito maior.
É preciso ser generoso nos disparos com .380

Podemos contar também com a incapacitação mecânica do bandido, caso ele seja atingido no fêmur por um projétil (.40). Neste caso, o alvo irá cair instantaneamente, tanto por problemas mecânicos como por reflexo pela dor. Entretanto, permanecerá no domínio de seus movimentos com as mãos, e se estiver armado com uma arma de fogo, poderá seguir atirando, pois não terá perdido os sentidos.
Meliante leva de .40 na perna - quanto delírio !
Lembramos aos leitores que o chamado (Stopping Power) é um fenômeno relativo, que não pode ser calculado com uma certeza matemática, pois depende de muitas variáveis, entre elas, a individualidade biológica do oponente. É essencial para a obtenção do (SP), além dos fatores já vistos anteriormente, um conjunto arma/munição preciso e eficiente, o tipo (configuração) da munição empregada, o local atingido no corpo do oponente, múltiplos disparos nas zonas atingidas (salienta-se a importância do segundo tiro), penetração suficiente do projétil (10 a 15 polegadas) e uma grande cavidade temporária provocada pelo impacto do projétil.
Cravado de .40, bandido volta de 1ª classe à vala
FONTEhttp://estilomacho.blogspot.com.br/2008/12/380-x-40-qual-melhor-munio.html

TRIO PARADA DURA DO CALDEIRÃO.


 Personagens que tocaram Terror na década de 80 e 90 fora e dentro do "Caldeirão do Diabo"

RELEMBRANDO 

"Naldinho do Mereto, Paulo Queixada e Demir" - A falta de controle da vida dentro da penitenciária João Chaves promoveu um fenômeno curioso, a ‘‘Era dos matadores’’. Durante um período de aproximadamente cinco anos, os três personagens abaixo viraram assassinos contumazes, se notabilizado pela má fama, amplificada pelo relato cruel de suas mortes.


Ivanaldo Félix da Silva, o Naldinho do Mereto (esq.)
Paulo Nicácio da Silva, o Paulo Queixada (centro)
Vlademir Alex Mendes de Oliveira, o Demir (dir.)
Conheçam os personagens desta galeria do mal

Paulo Nicácio da Silva, o Paulo Queixada, matou um médico e uma enfermeira, nos anos 80, que estavam dentro de um carro estacionado na Universidade, colocando fogo nos corpos. Ao ingressar na penitenciária João Chaves conhecido popularmente como o "Caldeirão do diabo" se tornou o maior matador da história da prisão, assassinando 10 detentos.

Anos depois, quando conseguiu um indulto pra passar o dia dos pais em casa, um fila enorme de pessoas para vê-lo de perto se formou em frente à sua casa na Cidade da Esperança. Tornou-se uma estranha espécie de ídolo.

Foi morto por Demir porque se queixou de dor no fígado e este, achando que Paulo estava dando uma indireta (pois alguns anos antes tinha levado uma facada do próprio Demir na região da barriga), resolveu eliminá-lo. Com um detalhe: Demir arrancou todas as suas tripas, pra "facilitar o trabalho do ITEP"...


Ivanaldo Félix da Silva, o Naldinho do Mereto , bairro onde viveu a adolescência, ficou conhecido por ser um "amigo fiel e um irmão camarada" de Paulo Queixada na prisão e realizou com ele uma sequência de mortes. Arrancava os olhos das vítimas para ter a certeza de que não seria reconhecido nem no inferno. Foi morto por seu amigo Demir.


Vlademir Alex Mendes de Oliveira, o Demir, matava colegas de cela junto com Paulo Queixada e Naldinho do Mereto. No final, sobreviveu aos dois. Quando matou Paulo Queixada, se tornou o mais temido da prisão. O crime teve a maior repercussão da história da João Chaves. 

Era um dia de visita normal, onde os familiares dos presos acabavam de se despedir dos seus parentes e amigos. No final da visita quando todos já tinham passado o portal principal, os policiais começaram a fazer o "Tranca e a contagem" dos internos quando perceberam que faltava um, e era exatamente o Paulo Queixada. 

Os Policiais pensavam que Queixada tinha fugido, mas descobriram que ele estava morto, esquartejado e enterrado na cela abaixo da rede de Demir, porque um outro interno denunciou aos PM's que minutos antes Demir teria lhe pedido um resto de cimento. Por fim, quem matou Demir foi um novato chamado Chocolate, que eliminou o único sobrevivente dos três personagens que prometeram ser fiel ao outro diante de um pacto de sangue.

ASSALTO EM PADARIA TERMINA COM UM ASSALTANTE MORTO APÓS TROCA DE TIROS COM A POLÍCIA EM ITAJÁ-RN



Na noite desta segunda-feira 21 de janeiro por volta das 19:30hs aconteceu um assalto na padaria Delícias do Vale que fica localizada em frente a praça de eventos da cidade de Itajá. Segundo informações dois elementos armados em uma moto FAN de cor preta e de placa NOF 4410 de Assu, chegaram na padaria anunciaram o assalto, após o ato delituoso os meliantes fugiram com destino a comunidade das Pedrinhas zona rural de Ipanguaçu. A policia foi acionada e de imediato saíram em perseguição aos meliantes, houve troca de tiros e um dos elementos por nome de Nikilaudo Fernandes da Fé, 22 anos que residia na Travessa próximo a delegacia tombou morto, a equipe do SAMU foi até o local mais nada pôde ser feito, já o segundo elemento comparsa de Nikilaudo tendo por enquanto o nome preservado para não atrapalhar no trabalho da polícia, fugiu entrando pelo matagal. Várias diligências estão sendo realizadas na tentativa de localizar e prender o segundo elemento que diante de informações já é um velho conhecido da polícia e que reside em Assu.


fonte: itaú news

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013


Upanema/RN: Após tiroteio um individuo ferido e dois detidos pela Policia Militar


Uma troca de tiros em via pública na cidade de Upanema no final da tarde de domingo 20 de janeiro de 2013 deixou uma pessoa ferida e dois presos pela polícia Militar da cidade. Segundo informações da policia, a ação criminosa envolvendo seis jovens aconteceu em uma rua próxima ao cemitério no centro da cidade. Quando os militares chegaram ao local encontraram um jovem alvejado com disparo na perna e os outros dois ocupantes de um veiculo tipo Ford Fiesta, com um revolver calibre 38 municiado. Durante a revista no veiculo foi localizado um tablete grande de maconha.

* Maximiliano, Negão de 19 anos de idade, residente no Planalto 13 de Maio em Mossoró, alvejado com um disparo, foi socorrido para o hospital local e transferido para Mossoró. * Rafael Mariano Ribeiro 19 anos de idade, residente no Planalto, era o responsável pela arma e pelo veiculo envolvido no confronto. Segundo Rafael, os indivíduos queriam matar ele por causa de uma mulher que é mãe de seu filho. * W.P.R.S. 17 anos de idade, primo de Rafael e de Maximiliano, estava com os dois no carro. Rafael disse que tinha ido visitar seu filho, menor de idade que mora com a mãe em Upanema e teria sido vitima de um jovem que também teve envolvimento com a mulher. A policia tem informações que os dois grupos são de Mossoró e se confrontaram em disputa pelo comando do trafico de droga na região. Rafael informou aos policiais, que os desafetos, estavam em motocicletas, teriam se aproximado do veiculo e teriam dito “Vamos mostrar quem é o rei do pedaço” e começaram a atirar em direção ao carro. Um dos disparos atingiu o pneu e outro na perna de Maximiliano. Os três jovens foram conduzidos para a delegacia de Policia de Mossoró e apresentados ao delegado de plantão. Viatura de Radio Patrulha 221 Upanema Cb Rosivaldo – Sd’s Nogueira e Nascimento

Reprodução Cidade News Itaú

domingo, 20 de janeiro de 2013


Onze Policiais Militares poderão ser expulsos da corporação na Paraíba

O Comandante-Geral da Polícia Militar da Paraíba, Coronel Euller Chaves informou que além dos três PM’s que estão sendo julgados por conselhos de justificativa e disciplina da corporação, mencionados nesta Sexta.
Pela Reportagem do Jornal Correio da Paraíba (oficiais Gutemberg e Neubon Nascimento e sargento Erivaldo Batista), outros oito estão sendo submetidos ao mesmo procedimento e podem também ser expulsos.
Segundo o Subcorregedor da PM, tenente-coronel Ricardo Sérgio Maia Nicodemi, os procedimentos instaurados recentemente referem-se ao capitão Ednaldo Adolfo de Souza, ao subtenente Olinaldo Vitorino Marques, ao sargento Jackson Barreto dos Santos, aos cabos Edson Alves do Nascimento, Sebastião Inácio de Souza e Francisco Batista de Macedo Neto.
Todos eles respondem a acusações de diversos crimes previstos no Código Penal Brasileiro. Entre eles o de formação de quadrilha e constituição de milícia particular e foram flagrados pela Operação Squadre da Polícia Federal em novembro de 2001.
Além destes, o sargento Tibério Fernandes Teixeira e o cabo Edemar da Silva Souza, também flagrados na Operação Squadre se encontram sob investigação.Os conselhos de disciplina aos quais respondem foram instaurados em 2012, em decorrência da Operação Águas Limpas, deflagrada em 27 de agosto de 2010 e que investigou grupos de extermínio na Paraíba.
“Em razão de já estarem sendo investigados os comportamentos deles e a maneira como tais afetaram a ética, o decoro e a disciplina que são exigidos pela profissão de policial militar, não há possibilidade jurídica de se instaurar novo procedimento. Fazemos questão de tornar públicas essas informações porque nossas ações são pautadas na verdade e na transparência”, esclareceu o subcorregedor da PM.
Portal Correio

sábado, 19 de janeiro de 2013


Bandidos explodem agência do BB em São Paulo do Potengi, RN, na madrugada deste sábado


Um grupo armado explodiu a agência do Bancod do Brasil na cidade de São Paulo do Potengi, a 71 quilômetros de Natal, na madrugada deste sábado (19). Segundo o comandante da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, coronel Francisco Araújo, cerca de 12 homens invadiram a agência e, usando explosivos, destruíram três terminais de auto-atendimento. Ainda não se sabe quanto foi levado pelo grupo.

"Pelo o que nos foi repassado, os cerca de 12 homens chegaram a São Paulo do Potengi por volta das 3h. Eles estavam com fuzis, pistolas e revólveres e foram à agência do Banco do Brasil, onde renderam alguns rapazes que estavam em frente ao prédio. Em seguida, entraram na agência e explodiram três terminais", contou o comandante.

Após as explosões, o grupo recolheu o dinheiro dos caixas e fugiu. A polícia ainda não tem pista do paradeiro do grupo. O prédio ainda será periciado.

Fotos da Agência


                                                                                                                                          
Com informações G1
Fotos: ppnews/sgt andrde.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

IMAGENS FORTES!!


8º. Homicídio em Mossoró 2013
Adolescente é morta a tiros no Conjunto Integração


Cabo Geraldo comandante da VTR 223 isolou a área do crime
A dolescente Maria Luana Oliveira de Souza de 17 anos,natural de Itaú-RN,residente na Avenida da Integração no bairro do mesmo nome,foi morta com um disparo de arma de fogo na boca,em frente a sua residência.
De acordo com informações da polícia,a jovem vinha caminhando em companhia de seu namorado conhecido como Dudé, quando chegaram em frente a residência da mesma, dois elementos em uma moto se aproximaram e efetuaram vários disparos sendo a jovem atingida com um tiro na boca.
Segundo as informações, Dudé revidou e efetuou disparos contra os elementos que fugiram em seguida. Luana caiu sem vida na sala de sua casa.
A polícia acredita que o alvo seria o namorado da adolescente, que tem antecedentes criminais e que a mesma morreu inocente.
Policiais da VTR 223 comandada pelo Cb Geraldo com apoio do SD Evandro chegaram ao local e garantiram o isolamento da área.
O Corpo foi removido para o ITEP para necropsia. Este foi o segundo crime de homicídio da noite e o Oitavo do ano de 2013.
Imagens Fortes Clique Aqui
Fonte: o câmera.