quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Galeguinho Carneiro, primo de Valdetário é absolvido em Campina Grande/PB


O agricultor Agnaldo Benevides Carneiro, "Galeguinho Carneiro", o qual é primo de Valdetário Carneiro, foi absolvido em Juri Popular pelo Tribunal de Campina Grande-PB, a acusação de homicídio foi feita na cidade de Brejo do Cruz-PB, a defesa fez o desaforamento para a cidade de Campina Grande.

A tese da defesa foi de que houve armação política na acusação, o que levou o agricultor a ser absolvido.
 
O advogado do agricultor, foi Felix Gomes Neto, experiente criminalista e com uma participação ativa no Tribunal do Juri em Mossoró, Região Oeste, e vários estados do Nordeste. 
 
A atuação do advogado foi decisiva na absolvição de Agnaldo Carneiro.

Após o julgamento, Agnaldo Benevides Carneiro, voltou para o Sistema Penitenciário do Rio Grande do Norte para cumprir pena na Penitenciaria Mario Negocio em Mossoró.

LEI DE PROMOÇÃO DE PRAÇAS É ENTREGUE AO GOVERNO DO RN


Aconteceu ontem na sede da Secretaria Estadual da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED) o ato de protocolo do projeto da Lei de Promoção de Praças que objetiva ratificar um plano de carreira para os praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte. O acontecimento é resultado de vários meses de estudos e discussões entre as associações, comandos e a tropa que buscam agora um parecer favorável por parte do executivo estadual. 
Participaram do evento os presidentes de todas as entidades representativas além dos comandantes das duas corporações. Também estiveram presentes o secretário Aldair da Rocha e o Delegado Geral da Polícia Civil Fábio Rogério. O titular da SESED demonstrou apoio ao pleito dos militares onde afirmou que a causa é justa e que nesta quarta (27/02) encaminharia a minuta ao gabinete civil e que estará empenhado na aprovação deste importante projeto junto à governadora Rosalba Ciarlini.
Os representantes das associações de praças esperam celeridade nos trâmites uma vez que permeia um clima de insatisfação no seio da tropa. Para o presidente da APRAM, Soldado Tony, a principal reivindicação dos praças em todas as regiões do estado é a aprovação da lei de promoção e que, para o bom desempenho destes profissionais, não adianta investir apenas em viaturas e coletes, mas sim no homem policial que arrisca a vida diuturnamente em prol da sociedade e que, devido a falta de ascensão, encontra-se completamente desmotivado. Segundo ele "a aprovação da lei de promoção será um marco histórico na instituição havendo a necessidade urgente da aprovação e execução deste importante instrumento de valorização profissional".
APRAM: Defendendo quem defende!

Doze detentos arrombaram parede e fugiram do CDP de Patú

 
nove dos doze detentos que fugiram - Foto: CDP de Patu
Doze detentos conseguiram fugir na noite desta terça-feira (26) do Centro de Detenção Provisória (CDP) da cidade de Patú. Os apenados conseguiram ganhar as ruas, após arrombarem a parede de uma das celas do local que atualmente comportava 47 apenados em apenas três celas.

Após tomar ciência da fuga, os agentes penitenciários informaram o fato a 2ª Companhia da Polícia Militar que fica localizada ao lado da unidade prisional e de imediato a PM entrou em diligências, contudo até o momento nenhum detento foi recapturado. Veja abaixo a lista dos fugitivos e os crimes que os mesmos respondiam:

Antônio Carlos Pereira do Nascimento – Roubo
Édipo Dantas da Costa – Furto
Francisco Josivan da Silva Paiva – Roubo
Francisco Lucenildo da Silva - Tráfico de drogas
Fransueldo Xavier da Silva - Maria da Penha
Geilson Ferreira de Oliveira – Roubo
Gladstone Clementino Araújo – Roubo
Marcio Ferreira Pereira – Homicídio
Samuel Jácome de Oliveira - Tráfico de drogas
Santino José de Lima Neto – Homicídio
Wilmar Saturnino de Lima Junior – Furto
Zenilson Oliveira da Silva

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Mulher filmada transando na praia, nega e, é perdoada pelo "marido".

Wanderlea e o companheiro, Johne Max Geraldo dos Santos (Foto: Urbano Erbiste)
 A recepção inicial é fria. Na porta de casa, no Vale do Ipê, em Belford Roxo, Wanderlea dos Santos Silva, de 41 anos, reluta em falar sobre as cenas quentes que protagonizou no carnaval de Rio das Ostras ou do vídeo que correu a internet esta semana. Aos poucos, mais solta, ela revela: ‘Eu não transei’.

- Estou pensando em processar o Youtube se eles não tirarem essas imagens do ar. Eu já tenho um advogado, mas também posso procurar um defensor público, não sei ainda. Essa situação toda me causou muita dor de cabeça. Olhei os comentários do vídeo e até tinha bastante gente me defendendo, mas outros falavam muita bobagem.
 

É isso mesmo. Wanderlea tem um companheiro, Johne Max Geraldo dos Santos, de 38 anos (ou apenas Max). Os dois se relacionam há cerca de dois meses, mas foi justamente logo após o flagrante com outro homem que o casal passou a dividir o mesmo teto, dormindo lado a lado pelas últimas duas semanas.
 

— Eu mesma contei pra ele sobre isso tudo assim que voltei de viagem, antes de saber dessa coisa de vídeo — diz Wanderlea, que apenas ontem, em uma lan house, assistiu às cenas em questão: — Não transei com o rapaz. Acho que ele só disse na delegacia que fez para aparecer. A gente se beijou, foi bom e faria de novo, mas quem pode dizer se eu estava com o biquíni abaixado? Estão falando demais, e eu não devo nada a ninguém.
 

Já Max, surpreendido ao chegar do trabalho e encontrar a amada dando uma entrevista, parece realmente ter levado numa boa toda a situação. No entanto, embora não tenha hesitado em perdoar Wanderlea, o funcionário de uma transportadora preferiu não assistir ao vídeo. Afinal, o que os olhos não veem, o coração não sente (ou sente menos).
 

— Tem que entender, né. Gosto muito dela. E se veio me contar por conta própria, não tenho por que duvidar de nada. Eu confio — assegura.
 

Ontem, mais detalhes sobre a aventura em Rio das Ostras de Wanderlea, que é mãe de um casal de gêmeos de 9 anos, vieram à tona. Ela e o rapaz de 27 anos, auxiliar de serviços gerais na cidade do Norte Fluminense, se conheceram horas antes de entrarem juntos no mar, na sexta-feira anterior à folia. O mergulho caliente aconteceu depois de um bate-papo animado e algumas cervejas
 

Na noite de ontem, no aconchego do lar, Wanderlea conseguiu até brincar com o apelido que ameaça vingar: "Cicarelli de Rio das Ostras".
 

— Se fosse com o Max, eu com certeza teria chegado aos finalmente — garante.
 

Max, sorrindo, apenas concorda com a cabeça.
 

Veja a entrevista com a dona de casa
 

O que aconteceu na praia?
 

Não aconteceu nada demais. Não mantive relações sexuais com ninguém dentro d´água. Fui com os meus filhos para a praia. Conheci um rapaz. Tomamos cerveja em frente à praia e depois fomos para a água. Ficamos conversando e rolou um beijo. Qual o problema se eu beijar alguém? Mas não transamos. Meus filhos estavam perto de mim.
 

Por que, então, você foi parar na delegacia?
 

A guarda me chamou e falou que eu tinha sido vista fazendo sexo. Falei: "Não estava fazendo isso". Chamaram uma conselheira tutelar, que ficou com os meus filhos. Fiquei quase três horas na delegacia. Pedi para fazer exame de corpo de delito para provar que não tinha transado.
 

Você veio para Rio das Ostras passar o carnaval?
 

Vim na quinta-feira (um dia antes do incidente na praia), para ver a minha filha mais velha, que tem 19 anos e mora na cidade. Moro em Belford Roxo, com os gêmeos (um casal de 9 anos). Não trabalho porque o pai deles paga pensão e prefere que eu fique em casa cuidando.
 

Como foram os dias após o episódio?
 

Fiquei com medo de voltar à praia e que as pessoas ficassem me olhando e apontam para mim. Me senti constrangida. Ia ficar uma semana, mas fui embora na segunda-feira. Acabou com o meu carnaval.
 

Você pretende tomar alguma providência?
 

Estou pensando em processar o Youtube se eles não tirarem essas imagens do ar. Eu já tenho um advogado, mas também posso procurar um defensor público, não sei ainda. Essa situação toda me causou muita dor de cabeça. Olhei os comentários do vídeo e até tinha bastante gente me defendendo, mas outros falavam muita bobagem.

Fonte: Extra




Dois irmãos viajavam pela BR 434 em uma moto Honda Biz, placa MNG-0642 Sousa-PB, quando sofreram um acidente por volta das 19h dessa segunda-feira (25). Eles vinham de Joca Claudino para a casa onde moravam na Rua Joel Vieira (da Febema), Bairro Alto Bela Vista, em Uiraúna.

O acidente aconteceu já próximo a cidade. Populares suspeitam que a moto tenha batido em um animal solto na pista. A frente do veículo ficou destruída. As duas vítimas caíram no asfalto.

Francisco de Assis Alves do Nascimento, conhecido por “Quequê” (FOTO), de 22 anos, morreu no local. Judivan Alves do Nascimento, conhecido por “Lolô”, de 18 anos, sofreu vários ferimentos, foi socorrido no local e levado para realização de exames no HR de Cajazeiras. Ele estava consciente, sentia muitas dores, mas não aparentava estado grave. Ambos eram solteiros e filhos de Ademar Francisco Minelvino, conhecido por “Mudo”.

Os dois jovens eram bastante conhecidos em Uiraúna. Lolô trabalha em um lava-jato de motos e Quequê (vítima fatal) trabalhava numa oficina como mecânico de moto.

A Polícia Militar esteve fazendo o isolamento do local. Familiares e curiosos aguardaram o delegado da Polícia Civil de Sousa que chegou às 21h45, quando o corpo foi liberado e levado para a Clínica Padre Costa. Depois de emitido o laudo médico, ele foi liberado para o velório.

A Polícia Rodoviária Federal esteve no local registrando a ocorrência.

Descaso - Há vários dias que moradores das proximidades do local do acidente estavam preocupados com o grande número de jumentos soltos na pista, o que pode ter causado a tragédia.

Veja mais imagens AQUI.

*Portal cofemac

O CRACK DO OIAPOQUE AO CHUÍ

Disseminada por todo o país a mais avassaladora das drogas, o crack, já causa problemas no sistema de saúde de 64% das cidades brasileiras, conforme atesta a Confederação Nacional de Municípios. O crack invadiu grandes e pequenas cidades, periferias e lugares de baixa a alta classe social, municípios, povoados, zona rural e já chegou até às aldeias indígenas transformando os seus tristes usuários em espécie de zumbis ou mortos-vivos.


De poder devastador e parecendo sobrenatural, o crack sempre vicia a pessoa quando do seu primeiro experimento e o que vem depois é tragédia certa. Crack e desgraça são indissociáveis e quase palavras sinônimas. O crack é a verdadeira degradação humana.
A fórmula oficial do crack divulgada pelos Estados Unidos da América é bem menos agressiva do que a falsificada no nosso país, ou seja, tal produto é formado por meio de uma mistura da pasta base da folha da coca ou cloridrato de cocaína com bicarbonato de sódio, entretanto no Brasil, fornecedores e traficantes para obterem maiores lucros financeiros recriaram o mal para pior. São adicionados para recompor a fórmula maligna e cruel do crack a cal virgem, a amônia, o ácido sulfúrico ou soda caustica que é para deixar a pedra meio tenra e o querosene ou gasolina para dar a combustão ao preparado químico final. O crack é fumado através do cachimbo, latinha ou outra parafernália parecida. Assim, a fumaça altamente tóxica do crack que mais se assemelha a cheiro de pneu queimado ao ser aspirada por si só já demonstra o extremo malefício que causa ao organismo do seu usuário.
Segundo estudos realizados recentemente o Brasil que já beira os três milhões de usuários consome até uma tonelada de crack por dia, trazendo conseqüências drásticas, não somente para o viciado e seus familiares, mas também para a sociedade em geral, vez que em decorrência dessa mortal droga todos os índices de delinqüência aumentaram estupidamente, com destaque para a prostituição, os pequenos e grandes furtos, roubos e até latrocínios, pois pelo crack e para o crack se matam e se morrem.
A expansão do crack reclama principalmente ações urgentes em duas frentes, a do abastecimento e a do consumo, vez que a educativa ou preventiva vem sendo razoavelmente aplicada. Ambas têm indicadores alarmantes. O Brasil, que já se consolidou na triste posição de rota preferencial do tráfico internacional de cocaína, parece caminhar para também ocupar um lugar de ponta no mercado mundial dessa terrível droga.
Como o Brasil sempre está nas primeiras colocações dos absurdos somos o segundo no mundo no ranking dos maiores consumidores dessa droga, perdendo apenas para os Estados Unidos da América que consome o crack não falsificado. Com o consumo interno aquecido e as rotas que asseguram o movimento de exportação e importação do crack e das outras drogas, o momento é deveras preocupante, tanto é que a ONU já demonstra inquestionável sinal de que a situação pode descambar para o descontrole.
No lado do provimento do mercado, deve-se recorrer a ações integradas das três instâncias do poder público, com ênfase na repressão aos grupos de traficantes e à rede criminosa que garante a circulação da droga. Leis mais rígidas urgem por modificações para penalidades exemplares a tais criminosos, além da formação de um maior efetivo policial em todas as camadas possíveis, principalmente no âmbito federal não só para combater mais veementemente o tráfico, mas principalmente no sentido de melhor vigiar as nossas fronteiras para que não entre o produto base dessa droga, ou seja, a cocaína.
Já no outro lado do problema, o das consequências, as ações envolvem questões mais complexas, principalmente no âmbito curativo a ser dispensado aos usuários que continua precário. Em primeiro plano necessário se faz a contratação estatal de uma boa gama de psicólogos ou profissionais equivalentes para conscientizar o debilitado usuário do crack ao real tratamento médico. No segundo plano vem a questão dos Hospitais ou Clínicas de recuperação que em números proporcionais à imensa legião dos zumbis do crack, estão muito aquém da triste e deprimente realidade apresentada, principalmente para aqueles usuários que dependem do poder público.

*Archimedes Marques, Escritor e Delegado de Polícia no Estado de Sergipe. (Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Publica pela Universidade Federal de Sergipe) archimedes-marques@bol.com.br

Juiz determina nomeação de delegados, escrivães e agentes aprovados no Concurso da Polícia Civil realizado em 2010



O juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública, Bruno Lacerda Bezerra, deu provimento a recurso interposto pelo Ministério Público e determinou que o Estado efetue a nomeação de, no mínimo, o número de cargos previstos no edital do Concurso da Polícia Civil realizado em 2010. Com isso, o Executivo está obrigado a convocar pelo menos 68 delegados, 107 escrivães e 263 agentes de polícia civil. Essa é a terceira decisão favorável somente no que diz respeito à Ação Ordinária. Mas o Estado tem recorrido sucessivamente dessas decisões.

O magistrado destacou que levou em consideração os cargos vagos desde à época da publicação do edital (5 de dezembro de 2006), excluindo do total os números correspondentes às nomeações derivadas da vacância de funções por morte, exoneração ou aposentadoria dos antigos ocupantes. A decisão é de sexta-feira (22).

A Ação Ordinária com pedido de tutela antecipada foi interposta originalmente pela Associação dos Delegados de Polícia Civil do Rio Grande do Norte (Adepol/RN) em face do Estado. A Adepol alegou, em síntese, a necessidade de nomeação dos candidatos aprovados para os cargos que obtiveram êxito no concurso público iniciado através do Edital nº 001/2008, cujo resultado foi homologado por meio de publicação no Diário Oficial do Estado (DOE/RN) de 16 de dezembro de 2010.


De acordo com o exposto, a situação da segurança pública no Rio Grande do Norte, com o aumento alarmante da violência e criminalidade, tem gerado infortúnios irreparáveis para a população. E citou a cumulação de diversas delegacias por um único profissional, detalhando que há delegados respondendo por mais de 20 delegacias ou por circunscrições que chegam a abranger mais de 100.000 habitantes.