sexta-feira, 13 de julho de 2012

Assassinos dizem não saber se professor da Uern foi queimado vivo

Dois dos três indiciados pelo crime, disseram não saber se quando incendiaram o carro com a vítima presa no porta malas, o professor já estava morto.


Acusados choraram durante toda a entrevista coletiva.
O delegado titular da Delegacia Regional de Pau dos Ferros, Inácio Rodrigues, apresentou à imprensa, nessa quinta-feira (12), dois dos três indiciados pelo homicídio do professor da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (Uern) Carlos Magno Viana, crime ocorrido em novembro passado.

Francisco Rafael Leite, de 21 anos, e Ivan Bueno de Souza Júnior, de 18, choraram durante toda a coletiva. Segundo o delegado Inácio Rodrigues, os dois confessaram a participação no crime e disseram não saber se quando incendiaram o carro com a vítima presa no porta malas, o professor já estava morto.

“Os três simularam um acidente e quando o professor parou para prestar socorro foi rendido e trancado no porta malas do carro. Ele ainda tentou impedir ser trancado usando as pernas, mas acabou baleada no olho.”, detalhou Inácio.

Os acusados incendiaram o carro e fugiram levando a quantia de 90 reais, o relógio e o celular do professor.

O terceiro indiciado, Elias Tiburcio Rodrigues, foi preso em uma fazenda na região de Santa Barbara do Oeste no interior de São Paulo/SP e ainda não foi transferido para o RN.

fonte: No minuto
 

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